Palácio Boa Vista

O Palácio Boa Vista é a residência oficial de inverno do governador do Estado de São Paulo, localizado no Alto da Boa Vista, em Campos do Jordão. A construção do local começou em 1938 a pedido do interventor federal Adhemar de Barros, para servir então de residência oficial de veraneio, sendo concluída somente em 1964.

Em 1970, o palácio foi declarado “monumento de visitação pública” e transformado também em um centro de arte. O palácio abriga um precioso acervo artístico, constituído por obras de importantes nomes da arte brasileira, além de uma coleção de itens de artes aplicadas e artesanato. O acervo é aberto à visitação pública e integra, em conjunto com as coleções dos palácios dos Bandeirantes e do Horto, o Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo de São Paulo.

Anexa ao Palácio Boa Vista encontra-se a Capela de São Pedro Apóstolo, projetada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha, que abriga um acervo de arte sacra do período colonial e de artistas contemporâneos.

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Palácio dos Bandeirantes

O Palácio dos Bandeirantes é o edifício-sede do Governo do Estado de São Paulo e residência oficial do governador. Localizado no distrito do Morumbi, na cidade de São Paulo, o palácio também abriga as Casas Civil e Militar, algumas secretarias de estado e um amplo acervo histórico e artístico aberto à visitação pública.

O projeto inicial, idealizado em 1938 pelo arquiteto italiano Marcello Piacentini, apresentava linhas abstratas, muros lisos e ampla fachada. Com o início das obras, em 1954, sob a direção do engenheiro Francisco da Nova Monteiro, já possuía um estilo italiano com influência neoclássica. O principal objetivo era abrigar a Universidade Conde Francisco Matarazzo, mas, devido a problemas financeiros, teve suas obras paralisadas. Desapropriado durante a gestão de Adhemar de Barros, o edifício substituiu o Palácio dos Campos Elísios como sede do poder executivo paulista a partir de 19 de abril de 1964, quando recebeu o nome de Palácio dos Bandeirantes, além de tornar-se moradia oficial do governador e museu.

Tornou-se um centro cultural em 1970, sob o governo de Abreu Sodré, com a iniciativa de reunir um acervo de móveis, quadros e objetos. Foi criada uma comissão com nomes como Paulo Mendes de Almeida, Oswald de Andrade, Sílvia Sodré Assunção, Pedro Antonio de Oliveira Neto e Marcelo Ciampolinni, para a aquisição das obras de arte que atualmente compõem o Acervo Artístico-Cultural dos Palácios Governamentais.

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